Acho que você já deve saber que o novo episódio da série Call of Duty, que nasceu, cresceu e apareceu com cenários na Segunda Guerra mundial, agora mudou radicalmente (ou nem tanto) e em seu quarto jogo terá enredo e ação em tempos atuais.
Call of Duty 4 Modern Warfare não é apenas a evolução da série, e sim, um dos melhores títulos de 2007. Quer saber o por quê? Então acompanhe minha análise do jogo, que simplismente furou a fila de jogos que estavam prontos para entrar no GoLuck, como Jericho, TimeShift, DK Barrels e outros.
Oriente Médio Russo?
O enredo conta um embate entre os bonzinhos (que falam inglês) americanos e britânicos contra um grupo auto-denominado “Os Quatros Cavaleiros”, que é uma união entre um ditador do Oriente Médio e um grupo ultranacionalista Russo.
Você vai acompanhar os fatos não apenas na visão dos soldados que controlar (horas o britânico, outras o americano) mas também da visão de outros personagens, que acabam mostrando vários fatos importantes para a história.
Quer um exemplo disso? Logo depois da primeira parte do jogo você se vê sendo pego por um grupo dos “terroristas” (vou chamá-los assim, ok?), e dá uma voltinha pelo país desses caras no banco de trás de um carro que mais parece um Opala 75.
Durante o seu passeio, você vê soldados atirando, perseguindo civis, que correm ao perceber que o carro chega perto. Parece que as pessoas que estão te levando não são muito simpáticas nem para seu próprio povo.
Ao chegar em um local, o personagem é preso, e então um senhor de boina vermelha (esqueça qualquer referência do BOPE, por favor) chega perto e dá um tiro. E o jogo começa.